Estado ou estado?

Perguntas de big boss que acha que falar Ixpiriente é bonito. No contexto era com minúscula mas ela insistiu no fato de que no Estadão (veículo que ela trabalhou 1 mês em 1910) se escrevia com maiúscula. Quem sou eu, A inixpiriente, para discutir com a vencedora do Prêmio Esso 1986??? Afinal, ela pergunta: "É A nível de ou Em nível de?" aiaiai...não é a toa que ela me acha inteligente... just look at her ass! O melhor foi a cara da Neide quando BB fez esta pergunta!

Bom, eu ia comentar o filme de ontem Questão de Imagem mas como o Papa é truta e se fue, resolvi falar dele. Mas enfim...o filme é ruim. Não pq não tem história. Sim pq a história é o maior clichê de todos os tempos. Menina gorda que sonha em ser cantora porém é gorda e feia e não consegue nem chamar a atenção do pai, um editor suuuuper narcisista que fica se auto-afirmando o tempo todo e menosprezando os outros para esconder a insegurança que ele tem pq está ficando velho. A menina tem uma professora de canto que é fissurada no tal editor. A professora também não via talento algum na menina até descobrir o progenitor da gorrdita. Depois que descobre vira uma puxação de saco generalizada. Dela e do marido, um escritor falido. O casal resolve se aproximar do tal editor e tentar tirar vantagem. O mesmo faz o pseudo-namorado da menina gordita. Para conseguir textos publicados e baladas legais, finge namorar a tal lolita-roliça. Não que a menina não use a influência do pai para se beneficiar, mas isso o filme abafa. O que mostra é a menina como vítima master da sociedade do culto à magreza. Ela é a sofredora mor, não tem a atenção do pai, da madrasta bonita, do "namorado", dos amigos...mas o que acontece é: ELA se oferece para que o pai ajude todo mundo (que ela tem algum interesse, óbvio) e depois chora pq as pessoas se aproximam dela só por causa disso. é óbvio. A chata não tem nada a acrescentar, vive de mau humor, xinga todo mundo...mas como todo conto de fadas, ela conhece o príncipe encantado, que se nega a obter ajuda de seu pai, e vive feliz (e gorda) para sempre. Original não? pois é. O cinema francês deveria assistir um pouco de Hollywood e de outras escolas, para ter parametro do que é e do que não é batido. Será que eles fariam isso? I don't think so. Fica olhando pro próprio umbigo, é isso que dá!

chega, bj chau